"Ame-me quando menos merecer, pois é quando mais preciso".
segunda-feira, novembro 29
domingo, novembro 14
sábado, novembro 13
quarta-feira, novembro 10
Paraconsistência
Diga lá meu coração o que tu sentes quando a vida dá um nó e as coisas não fazem sentido quando tratadas em conjunto. Diga lá meu coração que ela está dentro em meu peito e bem guardada. Diga, sinta, ria, chore, deixe as coisas acontecerem no seu tempo, o choro, o riso, os sentimentos e a fala. Porque meu irmão me lembrou que a insistência das cabeçadas nos muros da cidade pode enlouquecer. Achar que é o dono do tempo o tempo todo inverte o sentido das coisas. Quem sabe faz a hora, mas também espera acontecer. Entendeu? Nem eu, mas também já cansei das explicações. A solução é admitir que a contradição existe, uma lógica contraditória, talvez. A solução é ver "Antes do pôr do sol" na terça feira à noite com sua menina e ver um sorriso no seu rosto. É preciso mais que nunca prosseguir, sentir, dizer, rir, chorar....
Diga Lá, Coração e espere por mim, morena
Gonzaguinha
São coisas dessa vida tão cigana,
caminhos como as linhas dessa mão.
Vontade de chegar e olha eu chegando
e vem esta cigarra no meu peito
já querendo ir cantar noutro lugar.
Diga lá, meu coração, da alegria de rever essa menina
e abraçá-la e beijá-la.
Diga lá, meu coração, conte as histórias das pessoas
nas estradas dessa vida.
Chore essa saudade estrangulada,
fale sem você não há mais nada,
olhe bem nos olhos da morena
e veja lá no fundo a luz daquela primavera.
Durma qual criança no seu colo,
sinta o cheiro forte do teu solo,
passe a mão nos seus cabelos negros,
diga um verso bem bonito
e de novo, vá embora.
Diga lá, meu coração, que ela está dentro em meu peito e
bem guardada
e que é preciso, mais que, nunca prosseguir.
Espere por mim, morena
Espere que eu chego já
o amor por você, morena
faz a saudade me apressar
Diga Lá, Coração e espere por mim, morena
Gonzaguinha
São coisas dessa vida tão cigana,
caminhos como as linhas dessa mão.
Vontade de chegar e olha eu chegando
e vem esta cigarra no meu peito
já querendo ir cantar noutro lugar.
Diga lá, meu coração, da alegria de rever essa menina
e abraçá-la e beijá-la.
Diga lá, meu coração, conte as histórias das pessoas
nas estradas dessa vida.
Chore essa saudade estrangulada,
fale sem você não há mais nada,
olhe bem nos olhos da morena
e veja lá no fundo a luz daquela primavera.
Durma qual criança no seu colo,
sinta o cheiro forte do teu solo,
passe a mão nos seus cabelos negros,
diga um verso bem bonito
e de novo, vá embora.
Diga lá, meu coração, que ela está dentro em meu peito e
bem guardada
e que é preciso, mais que, nunca prosseguir.
Espere por mim, morena
Espere que eu chego já
o amor por você, morena
faz a saudade me apressar
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