Pela delicadeza que ainda nos resta,
pelas possibilidades que ela nos reserva,
pela estranheza de senti-la asperamente,
pelos sorrisos que não se encerram,
pelos cantos que daí se desdobram,
pela força do que podemos ser,
por todas as generosidades que podemos alcançar,
e por todas as culpas que deixamos de sentir,
sigamos em frente.
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