sábado, julho 24

Baby, if I could change the world

Encontro ao passado regado de histórias, sonhos, ideologias e vaidades. Nada muito diferente, mas especial para mim. O Clapton me recebe com Layla e ouve o que tenho pra dizer. Ouve até o que não sei dizer. Ouve as antigas histórias de quem não sabe se explicar com as palavras e se irrita quando não consegue racionalizar alguma coisa. Ah, filho de médico e professora de matemática, a faculdade de engenharia agravou ainda mais a sua busca pelos objetos, mas há muito mais subjetividade no mundo do que lhe parece. Deixe seus sentimentos serem o que são e pronto, sem nenhuma finalidade ou sem algum porquê. Sinta-os simplesmente. E se algum deles não agradar a sua velha moral, que se foda a sua moral, pois ela vem de um lugar muito mais obscuro e desconhecido do que seus sentimentos. Seja livre pra sentir, pelo menos, e se possível, livre pra pensar.

3 comentários:

Flávio disse...

Testando!

Flávio disse...

Teste

Anônimo disse...

É, meu amor, a liberdade é algo dificíl. Além de ser abstrata, ela depende muito de nós. Aí que mora o problema. Estamos presos, atados a nós mesmos, a nossos valores, ideais, ilusões e busca por perfeição. Somos humanos